Eu chamo-me Teodoro – e fui amanuense do Ministério do Reino. Nesse tempo vivia eu à Travessa da Conceição n.º106, na casa de hóspedes da D. Augusta, a esplêndida D. Augusta, viúva do major Marques. Tinha dois companheiros: o Cabrita, empregado na Administração do Bairro Central, esguio e amarelo como uma tocha de enterro; e o possante, o exuberante tenente Couceiro, grande tocador de viola francesa.
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- Prólogo
- I
- II
- III
- IV
- V
- VI
- VII
- VIII