Sozinho à volta do mundo

Sozinho à volta do mundo

  • Auteur: Slocum, Joshua
  • Éditeur: Alma dos Livros
  • eISBN Epub: 9789895700127
  • Lieu de publication:  Lisboa , Portugal
  • Année de publication électronique: 2022
  • Mois : Juin
  • Langue: Portugais
O RELATO IMPRESSIONANTE DE UMA DAS VIAGENS MARÍTIMAS MAIS LENDÁRIAS DE SEMPRE O relato autobiográfico de Joshua Slocum sobre a sua viagem em solitário à volta do mundo é uma das narrativas de viagem mais notáveis e divertidas de todos os tempos. Antigo capitão profissional de grandes veleiros, estava desempregado quando, em 1892, recebeu de presente de um amigo um velho barco ostreiro, com mais de cem anos, que se encontrava encalhado numa pastagem à beira de um rio. Com as próprias mãos, reformou o barco e, após ter terminado, partiu numa viagem épica, que durou quase três anos. Partindo sozinho de Boston, em abril de 1895, a bordo de uma embarcação de madeira com cerca de dez metros, o capitão Slocum passou a pertencer à galeria dos maiores circum-navegadores do mundo, ao lado de Fernão de Magalhães, Francis Drake e o Capitão Cook. A diferença é que Slocum, ao dar a volta ao globo sem tripulação nem companheiros, superaria todos eles – a sua jornada a solo durante três anos e mais de quarenta e seis mil milhas permanece inigualável na história marítima, não só pela sua coragem, mas também pela habilidade e determinação. Mais de um século depois, esta continua a ser uma obra incomparável que permanece no topo das maiores narrativas escritas até hoje.
  • CAPÍTULO UM
    • Uma ascendência bluenose com inclinações ianques – Afeição juvenil pelo mar – Mestre do navio Northern Light – Perda do Aquidneck – Regresso a casa do Brasil na canoa Liberdade – A oferta de um «navio» – A reconstrução do Spray – Dilemas relativos às finanças e à calafetagem – O lançamento do Spray.
  • CAPÍTULO DOIS
    • Fracasso como pescador – Projeção de uma viagem à volta do mundo – De Boston a Gloucester – Preparativos para a viagem marítima – Meio dóri como barco de navio – A viagem de Gloucester à Nova Escócia – Um abanão em águas domésticas – Entre velhos amigos.
  • CAPÍTULO TRÊS
    • Adeus à costa americana – Ao largo da ilha Sable no nevoeiro – Em mar aberto – O homem na Lua interessa-se pela viagem – O primeiro acesso de solidão – O Spray encontra o La Vaguisa – Uma garrafa de vinho do espanhol – Um combate verbal com o capitão do Java – O vapor Olympia fala – Chegada aos Açores.
  • CAPÍTULO QUATRO
    • Tempo borrascoso nos Açores – Boa vida – Delirante com queijo e ameixas – O piloto da Pinta – Em Gibraltar – Troca de cumprimentos com a marinha britânica – Um piquenique na praia em Marrocos.
  • CAPÍTULO CINCO
    • Partida de Gibraltar com a assistência do rebocador de Sua Majestade – A rota do Spray muda do canal de Suez para o cabo Horn – Perseguido por um pirata mourisco – Comparação com Colombo – As Canárias – As ilhas de Cabo Verde – Vida no mar – Chegada a Pernambuco – Uma dívida do Governo brasileiro – Preparativos para o tempo borrascoso do cabo.
  • CAPÍTULO SEIS
    • Partida do Rio de Janeiro – O Spray em terra nas areias do Uruguai – Uma escapatória à justa a um naufrágio – O rapaz que encontrou uma chalupa – O Spray é lançado, mas com alguns danos – Cortesias do cônsul britânico em Maldonado – Uma calorosa saudação em Montevideu – Uma excursão a Buenos Aires – Encurtando o mastro e o gurupés.
  • CAPÍTULO SETE
    • Levantar âncora em Buenos Aires – Uma explosão de emoção junto à foz do rio da Prata – Submerso por uma grande onda – Uma entrada tempestuosa no estreito – A afortunada oferta do capitão Samblich de um saco de tachas – Ao largo do cabo Froward – Expulso por índios da baía de Fortescue – Um tiro falhado para «Pedro Negro» – Recolha de provisões de madeira e água em Three Island Cove – Vida animal.
  • CAPÍTULO OITO
    • Do cabo Pilar ao Pacífico – Impelido por uma tempestade em direção ao cabo Horn – A maior aventura marítima do capitão Slocum – Chegada de novo ao estreito através do canal Cockburn – Alguns selvagens encontram as tachas – Perigos dos tições – Uma série de ferozes vendavais – Novamente a navegar para oeste.
  • CAPÍTULO NOVE
    • Reparando as velas do Spray – Selvagens e uma âncora rebelde – Um combate de aranhas – Um encontro com «Pedro Negro» – Uma visita ao vapor Colombia – À defesa contra uma frota de canoas – Um registo das viagens através do estreito – Uma fortuita carga de sebo.
  • CAPÍTULO DEZ
    • Corrida para Porto Angosto sob uma tempestade de neve – Uma corda defeituosa deixa o Spray em perigo – O Spray como alvo de uma flecha fuegiana – A ilha de Alan Erric – Novamente no Pacífico – Viagem até à ilha de Juan Fernández – Um rei ausente – No ancoradouro de Robinson Crusoé.
  • CAPÍTULO ONZE
    • Os ilhéus de Juan Fernández são entretidos com donuts ianques – As belezas do reino de Robinson Crusoé – O monumento montanhoso a Alexander Selkirk – A gruta de Robinson Crusoé – Um passeio com as crianças da ilha – Para oeste com um vento favorável – Um mês de navegação livre com o Cruzeiro do Sul e o Sol como guias – Avistamento das Marquesas – Experiência de cálculo.
  • CAPÍTULO DOZE
    • Setenta e dois dias sem porto – Baleias e aves – Uma espreitadela à cozinha do Spray – Peixe-voador para o pequeno-almoço – Uma receção em Apia – Uma visita da Sra. Robert Louis Stevenson – Em Vailima – Hospitalidade samoana – Preso por excesso de velocidade – Um divertido carrossel – Professoras e alunas do Colégio Papauta – À mercê das ninfas marinhas.
  • CAPÍTULO TREZE
    • Realeza samoana – O rei Malietoa – Adeus aos amigos em Vailima – Deixando as Fiji a sul – Chegada a Newcastle, Austrália – Os veleiros de Sydney – Um banho forçado no Spray – O comodoro Foy oferece à chalupa um novo conjunto de velas – Seguindo para Melbourne – Um tubarão que se revelou valioso – Uma mudança de rumo – A «Chuva de Sangue» – Na Tasmânia.
  • CAPÍTULO CATORZE
    • Testemunho de uma senhora – Viajando pela Tasmânia – O capitão dá a sua primeira palestra sobre a viagem – Provisões abundantes – Uma inspeção de segurança ao Spray em Davenport – Novamente em Sydney – Para norte rumo ao estreito de Torres – Um naufrágio amador – Amigos na costa australiana – Perigos de um mar de coral.
  • CAPÍTULO QUINZE
    • Chegada a Port Denison, Queensland – Uma palestra – Memórias do capitão Cook – Palestra de caridade em Cooktown – Uma feliz escapatória a um recife de coral – Ilha Home, ilha Sunday, ilha Bird – Um pescador de pérolas americano – Jubileu na ilha Thursday – Um novo estandarte para o Spray – Ilha Booby – Através do oceano Índico – Ilha do Natal.
  • CAPÍTULO DEZASSEIS
    • Apelo a uma navegação cuidadosa – Três horas ao leme em vinte e três dias – Chegada às ilhas dos Cocos – Um curioso capítulo da história social – Uma receção das crianças das ilhas – Limpeza e pintura do Spray na praia – Uma bênção maometana por um frasco de compota – Keeling como paraíso – Uma aventura arriscada num pequeno barco – Partida para Rodrigues – Confundido com o Anticristo – O governador acalma os receios do povo – Uma palestra – Um convento nas colinas.
  • CAPÍTULO DEZASSETE
    • Um atestado de boa saúde na Maurícia – Refazer a viagem na ópera – Uma planta recém-descoberta batizada em honra do capitão do Spray – Saída com um grupo de jovens senhoras para velejar – Um bivaque no convés – Uma calorosa receção em Durban – Um interrogatório amigável por parte de Henry M. Stanley – Três sábios bóeres procuram provas de que a Terra é plana – Partida da África do Sul.
  • CAPÍTULO DEZOITO
    • Dobrar o «cabo das Tormentas» nos velhos tempos – Um Natal difícil – O Spray passa três meses de repouso ancorado na Cidade do Cabo – Uma viagem de comboio ao Transvaal – A estranha definição do presidente Krüger da viagem do Spray – Os seus dizeres concisos – Distintos convidados no Spray – Fibra de coco como cadeado – Cortesias do almirante da Marinha Real – Partida para Santa Helena – Terra à vista.
  • CAPÍTULO DEZANOVE
    • Na ilha do exílio de Napoleão – Duas palestras – Hospedado no quarto-fantasma da Plantation House – Uma excursão à histórica Longwood – Café em casca e um bode para o descascar – A má sorte do Spray com os animais – Um preconceito contra cães pequenos – Uma ratazana, a aranha de Boston e o grilo canibal – Ilha da Ascensão.
  • CAPÍTULO VINTE
    • Na corrente favorável ao largo do cabo de São Roque, Brasil – Em pleno mar sobre a Guerra Hispano-Americana – Troca de sinais com o couraçado Oregon – Junto à prisão de Dreyfus na ilha do Diabo – Reaparecimento da Estrela Polar para o Spray – A luz em Trinidad – Uma encantadora apresentação de Granada – Conversas com auditores amigáveis.
  • CAPÍTULO VINTE E UM
    • A caminho de casa – Na faixa de calma – Um mar coberto de sargaços – O mastro da bujarrona solta-se numa tempestade – Recebido por um tornado ao largo da ilha do Fogo – Uma mudança de planos – Chegada a Newport – Fim de uma viagem de mais de quarenta e seis mil milhas – O Spray de novo em Fairhaven.
  • APÊNDICE
    • LINHAS E PLANO VÉLICO DO SPRAY
    • O seu pedigree, tanto quanto é sabido – As linhas do Spray – As suas capacidades de autonavegação – Plano vélico e sistema de navegação – Um feito sem precedentes – Uma última palavra de ânimo aos aspirantes a navegadores.

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