A minha intimidade com Fradique Mendes começou em 1880, em Paris, pela Páscoa, – justamente na semana em que ele regressara da sua viagem à África Austral. O meu conhecimento porém com esse homem admirável datava de Lisboa, do ano remoto de 1867. Foi no Verão desse ano, uma tarde, no Café Martinho, que encontrei, num número já amarrotado da "Revolução de Setembro", este nome de C. Fradique Mendes, em letras enormes, por baixo de versos que me maravilharam.
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