Era justa e plausível a admiração que infundia no espírito dos portuenses, nada espantadiços de mulheres formosas, uma francesa que, poucas vezes, se via no Porto, aí pelos anos 1834 até 1839. Sabia-se que esta dama vivia numa quinta dos arrabaldes da cidade, e para ali viera com um fidalgo português, regressado da emigração em 1835, sujeito pacífico, estranho às vitórias da liberdade, e também estranho aos reposteiros das secretarias. Era Nicolau de Mesquita.