Análise jurídico-antropológica das relações coletivas de trabalho no Brasil

Análise jurídico-antropológica das relações coletivas de trabalho no Brasil

  • Author: Bonatto Barcellos, Antonio Augusto
  • Publisher: Ediciones Universidad de Salamanca
  • eISBN Pdf: 9788490128176
  • Place of publication:  Salamanca , Spain
  • Year of publication: 2017
  • Pages: 438

Esta tesis es un análisis de las relaciones colectivas de trabajo en Brasil, bajo un enfoque jurídico-antropológico. A partir de un análisis de la evolución de la teoría antropológica y del sindicalismo, busca desentrañar las posibles contribuciones, especialmente del método antropológico para el análisis de la base socio-cultural de los fenómenos normativos y legales. Por otra parte, la misma comparación con los sistemas sindicales de Italia y de España ya puede inducir la percepción de diferentes realidades culturales que tuvieran sistemas sindicales muy similares en la primera mitad del siglo XX. A medida que el movimiento sindical y la formación de grupos es un tema particularmente relevante en las ciencias sociales, entendemos que el derecho se debe mezclar con la antropología para encontrar una propuesta de nuevas perspectivas para la regulación del sistema sindical brasileño. Se llevó a cabo trabajo de campo basándose en la observación participante, con la realización de entrevistas y la aplicación de algunos cuestionarios que tratan de revelar la visión de los obreros en las relaciones laborales brasileñas y su adaptación a la legislación.

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  • Sumário
  • Capítulo I – Introdução
    • 1.1. Apresentação do tema
    • 1.2 Justificativa
      • 1.2.1 Desenvolvimento da pesquisa
      • 1.2.2 Da Delimitação do objeto de pesquisa
    • 1.3 Objetivos
      • 1.3.1 Objetivo Geral
      • 1.3.2 Objetivos Específicos
  • Capítulo II - Metodologia
    • 2.1 Conceitos fundamentais
    • 2.2 Planificação Temporal
    • 2.3 Definindo alguns conceitos importantes
  • Capítulo III – Trabalho/Cultura/Trabalho – O trabalho dos antropólogos e os caminhos da teoria antropológica
    • 3.1 O corpo humano, veículo da cultura
    • 3.2 O evolucionismo unilinear do século XIX
    • 3.3 Marxismo, antropologia e trabalho
      • 3.3.1 Hegel, o precursor das contradições no mundo do trabalho
      • 3.3.2 A antropologia marxista
    • 3.4 O evolucionismo do século XX
    • 3.5 Os difusionismos britânico e alemão
    • 3.6 O particularismo histórico
    • 3.7 Cultura e Personalidade
    • 3.8 A escola sociológica francesa
    • 3.9 O funcionalismo
    • 3.10 O estruturalismo
    • 3.11 O materialismo cultural
    • 3.12 Antropologia Simbólica/Hermenêutica
  • Capítulo IV – Encontros entre antropologia e direito – Fundindo os horizontes jurídico-antropológicos
  • Capítulo V – Profissões e divisão do trabal
  • 5.1 O trabalho pós-industrial
  • Capítulo VI – Sindicalismo
    • 6.1 O surgimento da classe trabalhadora brasileira
      • 6.1.1 Muitas terras e pouca mão-de-obra
      • 6.1.2 Os imigrantes e a nova realidade
      • 6.1.3 O brasileiro e seu traço ibérico
      • 6.1.4 A equação resolvida por Vargas
    • 6.2 O começo do sindicalismo
    • 6.3 O sistema sindical brasileiro
      • 6.3.1 A organização sindical brasileira
      • 6.3.2 Questões sobre liberdade e unicidade
      • 6.3.3 Negociação Coletiva
      • 6.3.4 Notas sobre greve
    • 6.4 Sistema sindical italiano
      • 6.4.1 Início do sindicalismo italiano
      • 6.4.2 As corporações
      • 6.4.3 Caminhos opostos
      • 6.4.4 O novo modelo italiano
      • 6.4.5 A liberdade sindical
      • 6.4.6 Questões sobre a categoria
      • 6.4.7 A abrangência dos contratos coletivos
      • 6.4.8 Perspectivas
    • 6.5 Sistema sindical espanhol
      • 6.5.1 A evolução do sindicalismo
      • 6.5.2 Os sujeitos coletivos
      • 6.5.3 Liberdade sindical
      • 6.5.4 Estrutura das organizações sindicais
      • 6.5.5 Autonomia e negociação coletivas
      • 6.5.6 Abrangência dos convênios coletivos
    • 6.6 Sobre as diferenças entre os sistemas sindicais
    • 6.7 Questões sobre a divisão do trabalho
  • Capítulo VII – As relações de trabalho na prática
    • 7.1 As classificações brasileira e internacionais de ocupações
    • 7.2 O quadro de atividades e profissões da Consolidação das Leis do Trabalho
    • 7.3 Alguns dados estatísticos
    • 7.4 O trabalho de campo
    • 7.5 O que pensam os trabalhadores
      • 7.5.1 “Meter no pau” versus Adicionais
      • 7.5.2 O problema da despedida arbitrária
      • 7.5.3 Desvio de função versus Poder diretivo
      • 7.5.4 A lista negra
      • 7.5.5 Das 08h às 17h com uma hora de intervalo
    • 7.6 Sobre os questionários
  • Capítulo VIII – Conclusões
    • 8.1 A antropologia no século XXI
    • 8.2 Direito e antropologia
    • 8.3 Perspectivas para o sindicalismo
  • IX – Referências
  • X – Apêndices
  • XI - Anexos

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