"Eu era novo então, forte, petulante, fulgurando a miúdo em súbitas exultações, na plena fase de herói, orgulhoso, dominando a vida e gastando-a com fausto, perdulário sibarita que a sorvia, sorrindo, nas aparências luxuriantes e a sugava até à essência saborosa ou amarga... Mas aprazia-me viver a minha vida e a meu modo, imperterritamente livre no vastíssimo jardim sem barreiras da minha solidão e, se por entre multidões – ainda mesmo nos tumultos de Carnaval, quando a alegria é pública –, encelado como um alquimista que decantasse idealizações."
- Portimão – março – 1901.
- Sevilha – abril – 1901.
- Portimão – julho – 1901.
- Portimão – outubro – 1901.
- COLÓNIA
- I
- II
- III
- AGOSTO AZUL
- VINTE E CINCO ANOS DEPOIS
- A LIBERDADE RECONQUISTADA
- SOBRE A MORTE DO SHELLEY
- SOBRE A PAISAGEM GREGA
- UMA COPEJADA DE ATUM
- SOBRE A «GRÉCIA, MUSA DO OCIDENTE»
- UMA CENA GREGA