Não... nem era necessário... continuava a viver em Lisboa, independente, tal qual como antes. Somente, viria ali passar meses, muitos meses, com ela. Isto convinha-lhe mesmo; administrava a sua casa; podia talvez montar uma lavoura, quando terminassem os arrendamentos das suas herdades. Esta ocupação sorria-lhe. Afinal estava cansado da sua antiga existência, inútil e ociosa. E quanto a ela, havia de a cercar de tanto carinho, de tantas atenções, de tanto respeito, que a imporia ao respeito de todos!