Sinopse
A arte da guerra tem sido definida, de uma forma muito sucinta, como a arte que permite a um comandante suplantar as forças que se lhe opõem. Desse modo, encontra-se diretamente relacionada com uma variedade de áreas de conhecimento, das quais a estratégia e a tática militar são apenas duas das mais importantes.
Além de lidar com a disciplina, a organização e o armamento, é uma arte que procura, por todos os meios e ferramentas à disposição, soluções que possam ser adaptadas com vista a aumentar a capacidade física ou moral de um exército.
Esta obra foi escrita por um dos grandes medievalistas de Oxford, sendo um dos melhores relatos da arte militar na Idade Média, desde a batalha de Adrianopla (378 d.C.) à de Marignano (1515 d.C.).
Críticas de imprensa
«Um livro raro e uma investigação brilhante, escrito de forma sóbria e cativante.»
The New York Times
«Um dos melhores livros, senão o melhor, sobre história militar medieval já escritos. a desconstrução da ideia amplamente aceite de que os cavaleiros da europa eram apenas rapazes abastados a cavalo vale o preço do livro.»
Goodreads, 5 estrelas
- INTRODUÇÃO
- CAPÍTULO 1
- A transição nas formas de guerra: do império Romano à época medieval
- 378-582 d.C.
- CAPÍTULO 2
- O início da Idade Média
- 476-1066 d.C.
- FRANCOS, ANGLO-SAXÕES, ESCANDINAVOS E POR AÍ ADIANTE.
- CAPÍTULO 3
- Os Bizantinos e os seus inimigos
- 582-1071 d.C.
- (1) CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ESTRATÉGIA BIZANTINA
- (2) ARMAS, ORGANIZAÇÃO E TÁTICAS DO EXÉRCITO BIZANTINO
- CAPÍTULO 4
- A supremacia da cavalaria feudal
- 1066-1346 d.C.
- CAPÍTULO 5
- Os Suíços
- 1315-1515 d.C.
- (1) CARACTERÍSTICAS, ARMAS E ORGANIZAÇÃO
- (2) TÁTICAS E ESTRATÉGIA
- (3) DESENVOLVIMENTO DA SUPREMACIA MILITAR SUÍÇA
- (4) O DECLÍNIO DA SUPREMACIA SUÍÇA
- CAPÍTULO 6
- Os Ingleses e os seus inimigos
- 1272-1485 d.C.
- CAPÍTULO 7
- Conclusão