A ideia do jejum não é nova nem revolucionária. Na verdade, trata-se de uma terapêutica que remonta ao passado. A literatura sobre aquilo que se deve comer ou não, aquilo que se deve fazer ou não, sobre medicamentos que transformam os estômagos humanos em farmácias, é simplesmente ilimitada.
A acreditarmos em tudo o que lemos, teremos de considerar o sítio onde estamos antes de podermos inspirar com segurança o sopro da vida; não devemos refrescar as nossas gargantas ressequidas sem a certificação de um microscópio nem devemos comer sem realizar uma análise exaustiva de cada elemento na lista de ingredientes.
A visão universal da doença enquanto inimiga da vida, e não como um processo racional de cura, a fé ilimitada nos remédios como meios de resistir ao ataque revelado pelos sintomas, torna o cuidado profissional dos doentes na mais séria de todas as ocupações humanas, e na mais difícil para a cabeça e o coração.
O desejo de comida pela manhã é apenas uma questão de hábito. A fome matinal é uma doença cultural, e aqueles que mais necessidade sentem de comer são os que mais motivos têm para jejuar por uma saúde melhor. Este livro foi escrito há mais de um século. Trata-se de uma obra pioneira cuja publicação nos EUA alcançou um sucesso assinalável e contribuiu para o estudo do jejum como prática auxiliar de tratamento.
O Dr. Dewey relata as suas experiências em primeira mão, fundamentadas na sua prática médica. Muitas das evidências aqui citadas são empíricas e sustentadas pela observação dos seus próprios pacientes. Descobertas mais recentes continuam a trazer novos dados a respeito das virtudes do jejum.
Numa época em que a sociedade parece correr atrás de receitas milagrosas de cura, a leitura deste livro oferece aos leitores uma perspetiva histórica valiosa sobre uma prática ancestral de saúde e bem-estar.
Críticas
«Viver de acordo com os ensinamentos deste livro não tardará a formar uma nova geração de pessoas saudáveis.»
J. W. Dill
«Recomendo a todos que o leiam e sigam as suas indicações.»
D. M. Sheedy
«A lógica deste livro parece incontestável.»
Alexander Haig
Críticas de imprensa
«Interessante, prático, lógico e vigoroso.»
Philadelphia News
«Um livro escrito por um homem de convicções, redigido num tom alegre e simples, que não é “pesado” nem “aborrecido”.»
The Independent
- O JEJUM QUE CURA
- Capítulo 1
- Capítulo 2
- Capítulo 3
- Capítulo 4
- Capítulo 5
- Capítulo 6
- Capítulo 7
- Capítulo 8
- Capítulo 9
- Capítulo 10
- Capítulo 11
- Capítulo 12
- Capítulo 13
- Capítulo 14
- Capítulo 15
- Capítulo 16