O amor é essencial parte do drama, porque o drama é a vida, e o amor a essencial parte da vida. Em Alda está o amor puro, e estreme de vaidade, muito menos raro na mulher que no homem, mas sempre raro. Em D. Guiomar o comum dos amores vulgares, cuja base de composição é a vaidade, e que segundo o temperamento ou o acaso deixam de preponderar mais ou menos o instinto sensual, assim se chamam depois criminosos ou virtuosos na estúpida e falsa linguagem do mundo convencional. Delineou-se este drama em meados de 1839, e efetivamente se compôs agora.