Ainda que o meu romance «Onde Está a Felicidade?» não tenha valido a indulgente recomendação dos críticos, a fortuna que, às vezes, se apraz favorecer desvalidos, quis que o desamparado livro tenha sido procurado. Tendo eu visto que cinco análises aduladoras produzem, no máximo, dez compradores, devo dar muitas graças a Deus se se venderam, sem uma análise, vinte exemplares do meu romance. Este raciocínio é concludente.