O corpo de uma rapariga foi abandonado num velho celeiro de um terreno rural no sul de Inglaterra. O assassino deixou-a fechada dentro de um contentor metálico cuidadosamente posicionada em frente a uma câmara de vídeo ligada a um smartphone. É um dos seus prazeres secretos, ficar a admirar o resultado da sua obra, a decomposição progressiva do corpo.
Porém, quando chegou a casa e ligou o ecrã, algo lhe chamou a atenção: pareceu-lhe vislumbrar o corpo da rapariga a mexer-se. Primeiro, um pequeno gesto, depois outro mais. Afinal, estava viva. Alguma coisa correu mal. Primeiro, isso começou por irritá-lo, mas depois recompôs-se. Já não conseguia conter o entusiasmo e a ideia de repetir tudo novamente.
Entretanto, a polícia recebeu a participação do desaparecimento de uma jovem com problemas de álcool. A contar com esta, é a décima sexta vez que está desaparecida. Parece uma perda de tempo. Mas a detetive Maddie Ives tem um mau pressentimento e decide investigar.
O tempo escasseia. O assassino já identificou o seu próximo alvo. E a rapariga dentro do contentor não pode esperar mais. Apenas uma ténue esperança lhe permite supor que a sua história ainda não chegou ao fim.
«Um livro incrível! Impossível de largar!» Goodreads