A verdade é que não sabemos ainda o idioma das grandes agonias, que parecem exilar o mártir da sociedade dos homens para a ideal convivência de não sei que espíritos, divinizados pelo sofrimento. Grande coragem foi a desse homem que tantos quadros, coloridos a sangue e lágrimas, deixou de si, como herança aos que desesperam! Era «homem» porventura padre Dinis?